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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • André Menezes Strauss é especialista em Antropologia Virtual, professor da Universidade de São Paulo. Coordena o Max Planck Partner Group em Antropologia Evolutiva (MPPG-USP) e o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Conhecer a Região das Missões é desvendar a magia que envolve esta terra a mais de 300 anos. Uma viagem no tempo, que nos faz reviver a chegada dos primeiros padres jesuítas da Companhia de Jesus, em 1609, imbuídos da missão de converter os índios guaranis à fé cristã. Os vilarejos construídos pelos padres jesuítas se organizaram num conjunto de 30 Reduções, em território pertencente à Espanha naquela época, e que atualmente compreende o Brasil, Argentina e Paraguai. No atual território do Rio Grande do Sul, as Reduções eram conhecidas como os Sete Povos das Missões: São Francisco de Borja, São Nicolau, São Luiz Gonzaga, São Miguel Arcanjo, São Lourenço Mártir, São João Batista e Santo Ângelo Custódio. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Marcos Nagelstein/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • São Lourenço Mártir foi fundada em 1690 com nativos de Santa Maria Maior, descendentes dos fugitivos de Guaíra, que se instalaram no local liderados pelo padre Bernardo de La Veja. Em 1731 eram 6.400 os habitantes deste Povo. Seus remanescentes estão localizados em São Lourenço das Missões, no município de São Luiz Gonzaga.
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  • São Lourenço Mártir foi fundada em 1690 com nativos de Santa Maria Maior, descendentes dos fugitivos de Guaíra, que se instalaram no local liderados pelo padre Bernardo de La Veja. Em 1731 eram 6.400 os habitantes deste Povo. Seus remanescentes estão localizados em São Lourenço das Missões, no município de São Luiz Gonzaga.
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Conhecer a Região das Missões é desvendar a magia que envolve esta terra a mais de 300 anos. Uma viagem no tempo, que nos faz reviver a chegada dos primeiros padres jesuítas da Companhia de Jesus, em 1609, imbuídos da missão de converter os índios guaranis à fé cristã. Os vilarejos construídos pelos padres jesuítas se organizaram num conjunto de 30 Reduções, em território pertencente à Espanha naquela época, e que atualmente compreende o Brasil, Argentina e Paraguai. No atual território do Rio Grande do Sul, as Reduções eram conhecidas como os Sete Povos das Missões: São Francisco de Borja, São Nicolau, São Luiz Gonzaga, São Miguel Arcanjo, São Lourenço Mártir, São João Batista e Santo Ângelo Custódio. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Marcos Nagelstein/Preview.com
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  • Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Marcos Nagelstein/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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