• Facebook
  • Twitter
x

Agência Preview - Banco de Imagens

  • Serviços
  • Orçamento
  • Fotos
  • Vídeos
  • Divulgação
  • Making-Of
  • Contato
Show Navigation
Cart Lightbox Client Area

Search Results

Refine Search
Match all words
Match any word
Prints
Personal Use
Royalty-Free
Rights-Managed
(leave unchecked to
search all images)
Next
{ 1054 images found }
twitterlinkedinfacebook

Loading ()...

  • Fardos de feno nos campos de Uruguaiana. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    11344402895622_g.jpg
  • Fardos de feno nos campos de Uruguaiana. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    11333402829765_g.jpg
  • Fardos de feno nos campos de Uruguaiana. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    11346402895625_g.jpg
  • Fardos de feno nos campos de Uruguaiana. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    11345402895623_g.jpg
  • Fardos de feno nos campos de Uruguaiana. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    11343402895620_g.jpg
  • Fardos de feno nos campos de Uruguaiana. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    11342402895619_g.jpg
  • Fardos de feno nos campos de Uruguaiana. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    11341402895618_g.jpg
  • Fardos de feno nos campos de Uruguaiana. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    11334402829804_g.jpg
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba - 017.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba - 016.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba - 014.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba - 012.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba - 010.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba - 008.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba 018.jpg
  • Vista da Ponte Getúlio Vargas, também conhecida como Ponte do Guaíba, com a cidade de Porto Alegre ao fundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    21SEP18-PONTE-086.JPG
  • Vista da Ponte Getúlio Vargas, também conhecida como Ponte do Guaíba, com a cidade de Porto Alegre ao fundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    21SEP18-PONTE-087.JPG
  • Vista da Ponte Getúlio Vargas, também conhecida como Ponte do Guaíba. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Ponte Getúlio Vargas - 014.JPG
  • Vista da Ponte Getúlio Vargas, também conhecida como Ponte do Guaíba. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Ponte Getúlio Vargas - 020.JPG
  • Vista da Ponte Getúlio Vargas, também conhecida como Ponte do Guaíba. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Ponte Getúlio Vargas - 026.JPG
  • Vista da Ponte Getúlio Vargas, também conhecida como Ponte do Guaíba, com a cidade de Porto Alegre ao fundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Ponte Getúlio Vargas - 021.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba 016.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba 014.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba 012.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba 010.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba 009.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba 008.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba 005.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba 004.JPG
  • A Nova Ponte do Guaíba terá uma extensão de 12,3 quilômetros com um total de cinco quilômetros de trecho em aterro e 7,3 quilômetros em obras de artes especiais (ponte sobre os canais navegáveis, elevada e viadutos). Com 27 metros de largura nos vãos principais, a pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prevê que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Obras da Nova Ponte do Guaíba 001.JPG
  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
    Plataforma P53 - 007.jpg
  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
    Plataforma P53 - 001.jpg
  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
    Plataforma P53 - 017.jpg
  • Quem Tem a visão da Belíssima imagem do Navio Veleiro "Cisne Branco" é transportado, por força mágica, a compreender e sentir todo o valor das tradições e cultura marítimas. Afinal, são os homens do mar em seus navios que têm espandido o ecúmeno, mantido soberanias e independências, aproximando os povos e polonizado a cultura. Com sua silhueta inspirada na dos "Clippers", foi construido em 1998 e entregue à Marinha do Brasil em 04 de fevereiro de 2000. No Rio Tejo foi incorporado à Marinha do Brasil, a 09 de março de 2000, exatamente 500 anos após a partida de Pedro Alvares Cabral. FOTO: Alfonso Abraham / Preview.com
    6605394254391_g.jpg
  • Vista da Ponte Getúlio Vargas ao final do dia, em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia Preview
    Ponte Getúlio Vargas - 006.jpg
  • Cargueiro em frente a praia da Ribanceira no municipio de Imbituba, SC. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
    631388846120_g.jpg
  • Vista aérea da Ponte Getulio Vargas, com o cais do porto ao fundo, em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
    Ponte Getúlio Vargas - 004.jpg
  • Cais do porto, em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
    Usina do Gasômetro - 054.jpg
  • Cais do porto, em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
    Usina do Gasômetro - 052.jpg
  • Vistoria a plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em àguas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Jefferson Bernardes / Preview.com
    Plataforma P53 - 020.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5517392599240_g.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5516392599238_g.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5514392599234_g.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5513392599232_g.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5511392599229_g.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5510392599227_g.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5504392599215_g.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5502392599184_g.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5494392599168_g.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5488392599120_g.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5487392599118_g.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5478392599061_g.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5474392599053_g.jpg
  • O Vale do Caí, interior de Montenegro, é a principal região produtora de citros no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 58% do total. Na região, 11,7 mil hectares são cultivados com citros, sendo 7,7 mil hectares de bergamotas, 3,58 mil hectares de laranjas e 412 hectares de limões. A bergamota foi uma das primeiras variedades a ser cultivada na região. Só em Montenegro, 1,8 mil famílias estão envolvidas na produção de mais de 3,4 milhões de caixas de citros, gerando uma receita superior a R$ 27 milhões. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5471392599048_g.jpg
  • Festival Internacional de Balonismo - que acontece no mês de Maio, em Torres / RS. FOTO: Emmanuel Denaui/ Agência Preview
    Festival de Balonismo - 006.jpg
  • Festival Internacional de Balonismo - que acontece no mês de Maio, em Torres / RS. FOTO: Emmanuel Denaui/ Agência Preview
    Festival de Balonismo - 007.jpg
  • Festival Internacional de Balonismo - que acontece no mês de Maio, em Torres / RS. FOTO: Emmanuel Denaui/ Agência Preview
    Festival de Balonismo - 002.jpg
  • Festival Internacional de Balonismo - que acontece no mês de Maio, em Torres / RS. FOTO: Emmanuel Denaui/ Agência Preview
    Festival de Balonismo - 101.jpg
  • Executivos na hora do rush caminham nas ruas de Tókio. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5164391864482_g.jpg
  • Vista aérea de Paris, a partir da Basílica de Sacré Cœur, no alto da colina de Montmartre com a Torre Eiffel ao fundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    33460421846158_g.jpg
  • Maquinista do Trem do Fim do Mundo - Ushuaia,  Patagônia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 056.jpg
  • Maquinista do Trem do Fim do Mundo - Ushuaia,  Patagônia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 058.jpg
  • Passeio turístico com o Trem do Fim do Mundo no Parque Nacional Tierra del Fuego. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 093.jpg
  • Passeio turístico no Trem do Fim do Mundo - Ushuaia,  Patagônia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 002.jpg
  • Castoreras, ou diques feitos pelos castores, no Parque Nacional Tierra del Fuego - Ushuaia,  Patagônia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 106.jpg
  • Parque Nacional Tierra del Fuego durante passeio turístico com o Trem do Fim do Mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 094.jpg
  • Passeio turístico no Trem do Fim do Mundo - Ushuaia,  Patagônia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 018.jpg
  • Atores vestidos de presos simulando construir a ferrovia durante o passeio turístico com o Trem do Fim do Mundo no Parque Nacional Tierra del Fuego. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 040.jpg
  • Turistas no passeio turístico do Trem do Fim do Mundo - Ushuaia,  Patagônia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 036.jpg
  • Turistas no passeio turístico do Trem do Fim do Mundo - Ushuaia,  Patagônia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 038.jpg
  • Passeio turístico no Trem do Fim do Mundo - Ushuaia,  Patagônia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 010.jpg
  • Passeio turístico com o Trem do Fim do Mundo no Parque Nacional Tierra del Fuego. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 098.jpg
  • Passeio turístico com o Trem do Fim do Mundo no Parque Nacional Tierra del Fuego. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 077.jpg
  • Passeio turístico com o Trem do Fim do Mundo no Parque Nacional Tierra del Fuego. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 069.jpg
  • Passeio turístico com o Trem do Fim do Mundo no Parque Nacional Tierra del Fuego. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 100.jpg
  • Passeio turístico com o Trem do Fim do Mundo no Parque Nacional Tierra del Fuego. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 059.jpg
  • Passeio turístico no Trem do Fim do Mundo - Ushuaia,  Patagônia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 005.jpg
  • Passeio turístico no Trem do Fim do Mundo - Ushuaia,  Patagônia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 031.jpg
  • Passeio turístico no Trem do Fim do Mundo - Ushuaia,  Patagônia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 006.jpg
  • Turistas na estação do Trem do Fim do Mundo na Rodovia Nacional número 3, em Ushuaia, Patagônia Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 063.jpg
  • Turistas na estação do Trem do Fim do Mundo na Rodovia Nacional número 3, em Ushuaia, Patagônia Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 045.jpg
  • Turistas na estação do Trem do Fim do Mundo na Rodovia Nacional número 3, em Ushuaia, Patagônia Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 102.jpg
  • Castoreras, ou diques feitos pelos castores, no Parque Nacional Tierra del Fuego - Ushuaia,  Patagônia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 110.jpg
  • Estação do Trem do Fim do Mundo na Rodovia Nacional número 3, em Ushuaia, Patagônia Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 046.jpg
  • Estação do Trem do Fim do Mundo na Rodovia Nacional número 3, em Ushuaia, Patagônia Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 066.jpg
  • Estação do Trem do Fim do Mundo na Rodovia Nacional número 3, em Ushuaia, Patagônia Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 104.jpg
  • Estação do Trem do Fim do Mundo na Rodovia Nacional número 3, em Ushuaia, Patagônia Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 067.jpg
  • Turistas na estação do Trem do Fim do Mundo na Rodovia Nacional número 3, em Ushuaia, Patagônia Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 105.jpg
  • Turistas na estação do Trem do Fim do Mundo na Rodovia Nacional número 3, em Ushuaia, Patagônia Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Trem do Fim do Mundo - 047.jpg
  • Leões-marinhos na Ilha Alicia mais conhecida como Ilha dos Lobos no Canal de Beagle na região de Ushuaia, Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    32600420447236_g.jpg
  • Leões-marinhos na Ilha Alicia mais conhecida como Ilha dos Lobos no Canal de Beagle na região de Ushuaia, Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    32596420447160_g.jpg
  • Leões-marinhos na Ilha Alicia mais conhecida como Ilha dos Lobos no Canal de Beagle na região de Ushuaia, Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    32595420447142_g.jpg
  • Leões-marinhos na Ilha Alicia mais conhecida como Ilha dos Lobos no Canal de Beagle na região de Ushuaia, Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    32593420447121_g.jpg
  • Leões-marinhos na Ilha Alicia mais conhecida como Ilha dos Lobos no Canal de Beagle na região de Ushuaia, Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    32592420447091_g.jpg
  • Leões-marinhos na Ilha Alicia mais conhecida como Ilha dos Lobos no Canal de Beagle na região de Ushuaia, Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    32586420446982_g.jpg
  • Ilha dos Pássaros no Canal de Beagle na região de Ushuaia, Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    32580420446891_g.jpg
  • Colônia de cormorões na Ilha dos Pássaros no Canal de Beagle na região de Ushuaia, Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    32576420446834_g.jpg
  • Colônia de cormorões na Ilha dos Pássaros no Canal de Beagle na região de Ushuaia, Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    32571420446771_g.jpg
  • Colônia de cormorões na Ilha dos Pássaros no Canal de Beagle na região de Ushuaia, Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    32570420446751_g.jpg
  • Colônia de cormorões na Ilha dos Pássaros no Canal de Beagle na região de Ushuaia, Argentina. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    32566420446703_g.jpg
Next