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  • O presidente da WEST COAST, Paulo Schefer em sua fabrica no municipio de Ivoti a cerca de 100Km de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da WEST COAST, Paulo Schefer em sua fabrica no municipio de Ivoti a cerca de 100Km de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da WEST COAST, Paulo Schefer em sua fabrica no municipio de Ivoti a cerca de 100Km de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da WEST COAST, Paulo Schefer em sua fabrica no municipio de Ivoti a cerca de 100Km de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da WEST COAST, Paulo Schefer em sua fabrica no municipio de Ivoti a cerca de 100Km de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da WEST COAST, Paulo Schefer em sua fabrica no municipio de Ivoti a cerca de 100Km de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da WEST COAST, Paulo Schefer em sua fabrica no municipio de Ivoti a cerca de 100Km de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da WEST COAST, Paulo Schefer em sua fabrica no municipio de Ivoti a cerca de 100Km de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da fábrica de pães Nutrella, no municipio de Alvorada, Rio Grande do Sul. Com mais de 30 anos de mercado, a empresa se firma como uma das grandes competidoras nacionais do negócio de panificação, sempre orientada para o mercado, caracterizando-se pelo pioneirismo e qualidade. Atualmente gera mais de 900 empregos diretos. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção da fábrica de pães Nutrella, no municipio de Alvorada, Rio Grande do Sul. Com mais de 30 anos de mercado, a empresa se firma como uma das grandes competidoras nacionais do negócio de panificação, sempre orientada para o mercado, caracterizando-se pelo pioneirismo e qualidade. Atualmente gera mais de 900 empregos diretos. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção da fábrica de pães Nutrella, no municipio de Alvorada, Rio Grande do Sul. Com mais de 30 anos de mercado, a empresa se firma como uma das grandes competidoras nacionais do negócio de panificação, sempre orientada para o mercado, caracterizando-se pelo pioneirismo e qualidade. Atualmente gera mais de 900 empregos diretos. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção da fábrica de pães Nutrella, no municipio de Alvorada, Rio Grande do Sul. Com mais de 30 anos de mercado, a empresa se firma como uma das grandes competidoras nacionais do negócio de panificação, sempre orientada para o mercado, caracterizando-se pelo pioneirismo e qualidade. Atualmente gera mais de 900 empregos diretos. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção da fábrica de pães Nutrella, no municipio de Alvorada, Rio Grande do Sul. Com mais de 30 anos de mercado, a empresa se firma como uma das grandes competidoras nacionais do negócio de panificação, sempre orientada para o mercado, caracterizando-se pelo pioneirismo e qualidade. Atualmente gera mais de 900 empregos diretos. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção da fábrica de pães Nutrella, no municipio de Alvorada, Rio Grande do Sul. Com mais de 30 anos de mercado, a empresa se firma como uma das grandes competidoras nacionais do negócio de panificação, sempre orientada para o mercado, caracterizando-se pelo pioneirismo e qualidade. Atualmente gera mais de 900 empregos diretos. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção da fábrica de pães Nutrella, no municipio de Alvorada, Rio Grande do Sul. Com mais de 30 anos de mercado, a empresa se firma como uma das grandes competidoras nacionais do negócio de panificação, sempre orientada para o mercado, caracterizando-se pelo pioneirismo e qualidade. Atualmente gera mais de 900 empregos diretos. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção da fábrica de pães Nutrella, no municipio de Alvorada, Rio Grande do Sul. Com mais de 30 anos de mercado, a empresa se firma como uma das grandes competidoras nacionais do negócio de panificação, sempre orientada para o mercado, caracterizando-se pelo pioneirismo e qualidade. Atualmente gera mais de 900 empregos diretos. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção da fábrica de pães Nutrella, no municipio de Alvorada, Rio Grande do Sul. Com mais de 30 anos de mercado, a empresa se firma como uma das grandes competidoras nacionais do negócio de panificação, sempre orientada para o mercado, caracterizando-se pelo pioneirismo e qualidade. Atualmente gera mais de 900 empregos diretos. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Colaborador na linha de produção da empresa de refrigerantes Fruki, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Linha de produção dos tratores da Massey Ferguson, em Canoas, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O presidente da Bebidas Fruki, Nelson Eggers, na linha de produção da empresa, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da Bebidas Fruki, Nelson Eggers, na linha de produção da empresa, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da empresa de refrigerantes Fruki, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da empresa de refrigerantes Fruki, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da empresa de refrigerantes Fruki, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da empresa de refrigerantes Fruki, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da Bebidas Fruki, Nelson Eggers, na linha de produção da empresa, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da Bebidas Fruki, Nelson Eggers, na linha de produção da empresa, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da Bebidas Fruki, Nelson Eggers, na linha de produção da empresa, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da empresa de refrigerantes Fruki, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da Bebidas Fruki, Nelson Eggers, na linha de produção da empresa, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da Bebidas Fruki, Nelson Eggers, na linha de produção da empresa, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da Bebidas Fruki, Nelson Eggers, na linha de produção da empresa, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da Bebidas Fruki, Nelson Eggers, na linha de produção da empresa, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da Bebidas Fruki, Nelson Eggers, na linha de produção da empresa, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da empresa de refrigerantes Fruki, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da empresa de refrigerantes Fruki, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da empresa de refrigerantes Fruki, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da empresa de refrigerantes Fruki, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da empresa de refrigerantes Fruki, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da empresa de refrigerantes Fruki, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da empresa de refrigerantes Fruki, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da Bebidas Fruki, Nelson Eggers, na linha de produção da empresa, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O presidente da Bebidas Fruki, Nelson Eggers, na linha de produção da empresa, em Lajeado. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Frank Zietoli, presidente da Unica, fabricante da Dellano.  Foto: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Frank Zietoli, presidente da Unica, fabricante da Dellano.  Foto: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Frank Zietoli, presidente da Unica, fabricante da Dellano.  Foto: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Frank Zietoli, presidente da Unica, fabricante da Dellano.  Foto: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Frank Zietoli, presidente da Unica, fabricante da Dellano.  Foto: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Frank Zietoli, presidente da Unica, fabricante da Dellano.  Foto: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Frank Zietoli, presidente da Unica, fabricante da Dellano.  Foto: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Frank Zietoli, presidente da Unica, fabricante da Dellano.  Foto: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Frank Zietoli, presidente da Unica, fabricante da Dellano.  Foto: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Frank Zietoli, presidente da Unica, fabricante da Dellano.  Foto: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Linha de produção da KEKO, em Flores da Cunha. A KEKO produz acessórios- automotivos para personalização de veículos.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da KEKO, em Flores da Cunha. A KEKO produz acessórios- automotivos para personalização de veículos.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da KEKO, em Flores da Cunha. A KEKO produz acessórios- automotivos para personalização de veículos.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da KEKO, em Flores da Cunha. A KEKO produz acessórios- automotivos para personalização de veículos.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da KEKO, em Flores da Cunha. A KEKO produz acessórios- automotivos para personalização de veículos.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Linha de produção da KEKO, em Flores da Cunha. A KEKO produz acessórios- automotivos para personalização de veículos.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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