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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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