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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Café colonial tradicional da Serra Gaúcha. FOTO: Marcos Nagelstein/ Agência Preview
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  • O café colonial Opa's, um dos mais tradicionais de Nova Petrópolis está situado no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • O café colonial Opa's , um dos mais tradicioanais de Nova Petrópolis está situada no centro da cidade e recebe em média 80 pessoas simultaneamente. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Família alemã no interior do Rio Grande do Sul, no município de Casca, Adão Pietroski, a esposa Longresia e o filho Tobias ainda conservam as tradições dos primeiros imigrantes alemães. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Madalena Staud, da pousada Verde Vale, mostra trajes típicos da colônia alemã dentro do Parque do Imigrante, em Nova Petrópolis. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A prática do tiro ao alvo - comum entre os imigrante alemães - impulsionou a criação do Grêmio Atiradores Novo Hamburgo. Sua fundação deu-se em 1892 e, em 1958, o clube se fundiu com a Sociedade da Mocidade Bailante. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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