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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • A Casa do Artesanato abriu suas portas em julho de 2005 em uma casa que originalmente pertenceu à família Dal Pizzol e estava localizada no interior de Farroupilha. O velho casarão de madeira, construído por volta de 1910 foi desmontado e reconstruído pelo atual proprietário Edemilsom Tomasi. Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Casa Acoriana, museu da colonização açoriana onde é comercializado artes e tramoias da ilha, cituada em Sto Antonio de Lisboa, na area norte de Florianopolis. A capital de Santa Catarina, anteriormente conhecida como Nossa Senhora do Desterro possui clima ameno, uma area de 436,5 Km2 e 360 mil habitantes. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Casa Acoriana, museu da colonização açoriana onde é comercializado artes e tramoias da ilha, cituada em Sto Antonio de Lisboa, na area norte de Florianopolis. A capital de Santa Catarina, anteriormente conhecida como Nossa Senhora do Desterro possui clima ameno, uma area de 436,5 Km2 e 360 mil habitantes. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Casa Acoriana, museu da colonização açoriana onde é comercializado artes e tramoias da ilha, cituada em Sto Antonio de Lisboa, na area norte de Florianopolis. A capital de Santa Catarina, anteriormente conhecida como Nossa Senhora do Desterro possui clima ameno, uma area de 436,5 Km2 e 360 mil habitantes. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Casa Acoriana, museu da colonização açoriana onde é comercializado artes e tramoias da ilha, cituada em Sto Antonio de Lisboa, na area norte de Florianopolis. A capital de Santa Catarina, anteriormente conhecida como Nossa Senhora do Desterro possui clima ameno, uma area de 436,5 Km2 e 360 mil habitantes. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Casa Acoriana, museu da colonização açoriana onde é comercializado artes e tramoias da ilha, cituada em Sto Antonio de Lisboa, na area norte de Florianopolis. A capital de Santa Catarina, anteriormente conhecida como Nossa Senhora do Desterro possui clima ameno, uma area de 436,5 Km2 e 360 mil habitantes. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Casa Acoriana, museu da colonização açoriana onde é comercializado artes e tramoias da ilha, cituada em Sto Antonio de Lisboa, na area norte de Florianopolis. A capital de Santa Catarina, anteriormente conhecida como Nossa Senhora do Desterro possui clima ameno, uma area de 436,5 Km2 e 360 mil habitantes. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Pavilhão do Artesanato Gaúcho na 39ª Expointer, Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários. A maior feira a céu aberto da América Latina,  promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul, ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, entre 27 de agosto e 04 de setembro de 2016 e reúne as últimas novidades da tecnologia agropecuária e agroindustrial. FOTO: Itamar Aguiar / Agência Preview
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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