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  • Roberto Okubo, 41 anos, passou a infância em Gravataí, tendo se mudado em 1979 com a famÌlia para a Colônia Japonesa de Itapuã ao sul de Porto Alegre. O cultivo de verduras é a principal atividade dos Okubo e das outras 10 famílias que atualmente residem no local. Roberto é o atual presidente da Associação Esportiva Recreativa Japonesa de Itapuã (Aserji) e é japonês puro. Seus pais, Kazuhiro e Sumiko, que moram com ele em Itapuã são nascidos no Japão, tendo vindo da província de Kumamoto para o Brasil em 1960. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Roberto Okubo, 41 anos, passou a infância em Gravataí, tendo se mudado em 1979 com a famÌlia para a Colônia Japonesa de Itapuã ao sul de Porto Alegre. O cultivo de verduras é a principal atividade dos Okubo e das outras 10 famílias que atualmente residem no local. Roberto é o atual presidente da Associação Esportiva Recreativa Japonesa de Itapuã (Aserji) e é japonês puro. Seus pais, Kazuhiro e Sumiko, que moram com ele em Itapuã são nascidos no Japão, tendo vindo da província de Kumamoto para o Brasil em 1960. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Roberto Okubo, 41 anos, passou a infância em Gravataí, tendo se mudado em 1979 com a famÌlia para a Colônia Japonesa de Itapuã ao sul de Porto Alegre. O cultivo de verduras é a principal atividade dos Okubo e das outras 10 famílias que atualmente residem no local. Roberto é o atual presidente da Associação Esportiva Recreativa Japonesa de Itapuã (Aserji) e é japonês puro. Seus pais, Kazuhiro e Sumiko, que moram com ele em Itapuã são nascidos no Japão, tendo vindo da província de Kumamoto para o Brasil em 1960. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Roberto Okubo, 41 anos, passou a infância em Gravataí, tendo se mudado em 1979 com a famÌlia para a Colônia Japonesa de Itapuã ao sul de Porto Alegre. O cultivo de verduras é a principal atividade dos Okubo e das outras 10 famílias que atualmente residem no local. Roberto é o atual presidente da Associação Esportiva Recreativa Japonesa de Itapuã (Aserji) e é japonês puro. Seus pais, Kazuhiro e Sumiko, que moram com ele em Itapuã são nascidos no Japão, tendo vindo da província de Kumamoto para o Brasil em 1960. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Roberto Okubo, 41 anos, passou a infância em Gravataí, tendo se mudado em 1979 com a famÌlia para a Colônia Japonesa de Itapuã ao sul de Porto Alegre. O cultivo de verduras é a principal atividade dos Okubo e das outras 10 famílias que atualmente residem no local. Roberto é o atual presidente da Associação Esportiva Recreativa Japonesa de Itapuã (Aserji) e é japonês puro. Seus pais, Kazuhiro e Sumiko, que moram com ele em Itapuã são nascidos no Japão, tendo vindo da província de Kumamoto para o Brasil em 1960. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • Roberto Okubo, 41 anos, passou a infância em Gravataí, tendo se mudado em 1979 com a famÌlia para a Colônia Japonesa de Itapuã ao sul de Porto Alegre. O cultivo de verduras é a principal atividade dos Okubo e das outras 10 famílias que atualmente residem no local. Roberto é o atual presidente da Associação Esportiva Recreativa Japonesa de Itapuã (Aserji) e é japonês puro. Seus pais, Kazuhiro e Sumiko, que moram com ele em Itapuã são nascidos no Japão, tendo vindo da província de Kumamoto para o Brasil em 1960. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Roberto Okubo, 41 anos, passou a infância em Gravataí, tendo se mudado em 1979 com a famÌlia para a Colônia Japonesa de Itapuã ao sul de Porto Alegre. O cultivo de verduras é a principal atividade dos Okubo e das outras 10 famílias que atualmente residem no local. Roberto é o atual presidente da Associação Esportiva Recreativa Japonesa de Itapuã (Aserji) e é japonês puro. Seus pais, Kazuhiro e Sumiko, que moram com ele em Itapuã são nascidos no Japão, tendo vindo da província de Kumamoto para o Brasil em 1960. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Roberto Okubo, 41 anos, passou a infância em Gravataí, tendo se mudado em 1979 com a famÌlia para a Colônia Japonesa de Itapuã ao sul de Porto Alegre. O cultivo de verduras é a principal atividade dos Okubo e das outras 10 famílias que atualmente residem no local. Roberto é o atual presidente da Associação Esportiva Recreativa Japonesa de Itapuã (Aserji) e é japonês puro. Seus pais, Kazuhiro e Sumiko, que moram com ele em Itapuã são nascidos no Japão, tendo vindo da província de Kumamoto para o Brasil em 1960. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Roberto Okubo, 41 anos, passou a infância em Gravataí, tendo se mudado em 1979 com a famÌlia para a Colônia Japonesa de Itapuã ao sul de Porto Alegre. O cultivo de verduras é a principal atividade dos Okubo e das outras 10 famílias que atualmente residem no local. Roberto é o atual presidente da Associação Esportiva Recreativa Japonesa de Itapuã (Aserji) e é japonês puro. Seus pais, Kazuhiro e Sumiko, que moram com ele em Itapuã são nascidos no Japão, tendo vindo da província de Kumamoto para o Brasil em 1960. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Roberto Okubo, 41 anos, passou a infância em Gravataí, tendo se mudado em 1979 com a famÌlia para a Colônia Japonesa de Itapuã ao sul de Porto Alegre. O cultivo de verduras é a principal atividade dos Okubo e das outras 10 famílias que atualmente residem no local. Roberto é o atual presidente da Associação Esportiva Recreativa Japonesa de Itapuã (Aserji) e é japonês puro. Seus pais, Kazuhiro e Sumiko, que moram com ele em Itapuã são nascidos no Japão, tendo vindo da província de Kumamoto para o Brasil em 1960. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Roberto Okubo, 41 anos, passou a infância em Gravataí, tendo se mudado em 1979 com a famÌlia para a Colônia Japonesa de Itapuã ao sul de Porto Alegre. O cultivo de verduras é a principal atividade dos Okubo e das outras 10 famílias que atualmente residem no local. Roberto é o atual presidente da Associação Esportiva Recreativa Japonesa de Itapuã (Aserji) e é japonês puro. Seus pais, Kazuhiro e Sumiko, que moram com ele em Itapuã são nascidos no Japão, tendo vindo da província de Kumamoto para o Brasil em 1960. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Roberto Okubo, 41 anos, passou a infância em Gravataí, tendo se mudado em 1979 com a famÌlia para a Colônia Japonesa de Itapuã ao sul de Porto Alegre. O cultivo de verduras é a principal atividade dos Okubo e das outras 10 famílias que atualmente residem no local. Roberto é o atual presidente da Associação Esportiva Recreativa Japonesa de Itapuã (Aserji) e é japonês puro. Seus pais, Kazuhiro e Sumiko, que moram com ele em Itapuã são nascidos no Japão, tendo vindo da província de Kumamoto para o Brasil em 1960. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • A Sociedade de Canto União, em Estância Velha, é uma das mais tradicionais instituições da colônia alemã a estimular a prática do bolão. Em junho de 2008, sediou o Mundial do esporte, em sua primeira edição realizada fora da Europa, recebendo delegações de cinco países: Bélgica, Alemanha, França, Holanda e Argentina, além de equipes brasileiras. O esporte foi trazido para o Brasil por germânicos, assim como o alemão, a língua mais falada na competição. FOTO: Itamar Aguiar / Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Homenagem da Assembléia Legislativa do RS aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, com a presença do consul do Japão no RS, Haruyoshi Miura e abertura da exposição Japão - Brasil. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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