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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
    Caminho dos Pomeranos - 055.jpg
  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
    Caminho dos Pomeranos - 058.jpg
  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
    Caminho dos Pomeranos - 062.jpg
  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Pedro Ignácio Schmitz, diretor do Instituto Anchietano de Pesquisa (IAP). Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Agência Preview
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  • Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Fundado em 1869 por Jesuítas, o prédio onde funciona a sede institucional da Unisinos, já serviu como base do colégio Conceição, reduto de descendentes de alemães. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
    Sede instit. da Unisinos - 003.jpg
  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Com 22 anos de história, aTaverna Monte Polino traduz toda a cultura italiana em seu ambiente rústico, com garrafas penduradas no salão, cebolas e dentes de alhos. Na gastronomia, conta com pratos à la carte, como lasanhas, filé à parmegiana, talharim ao quatro queijos ou ao molho de ragú, ravioli, sopa de capeletti e nhoque. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Yasue Ozaki, matriarca da família que desembarcou no Estado pelo porto de Rio Grande, em 13 de maio de 1960 vindo diretamente do Japão para instalar-se na colônia japonesa de Ivoti. FOTO: Itamar Aguiar/ Agência Preview
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Um dos primeiros municípios do Rio Grande do Sul, com colonização basicamente de origem açoriana, Santo Antonio da Patrulha, nasceu junto com as primeiras expedições que vieram ao, então, continente de São Pedro do Rio Grande. Traços desta colonização são visiveis no ambiente da cidade através de sua arquitetura e cultura. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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