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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Torre Eiffel ao entardecer. A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Torre Eiffel - vista a partir do Rio Sena. A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A torre Eiffel e o Muro da Paz. A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Senhores jogam bocha próximos a Torre Eiffel. A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Torre Eiffel - vista a partir do Rio Sena. A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Jardins da Torre Eiffel. A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Torre Eiffel vista a partir da Basílica de Sacré Cœur ao entardecer. A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Jardins da Torre Eiffel. A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Jardins da Torre Eiffel. A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Torre Eiffel ao entardecer. A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Mausoléu que guarda os restos mortais do General San Martin desde 1880. Obra do escultor francês Albert Carrier-Belleuse: um sarcófago negro é guardado por três esculturas femininas que representam a Argentina, Chile e Peru, os três países libertados do colonialismo espanhol por San Martin. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Mausoléu que guarda os restos mortais do General San Martin desde 1880. Obra do escultor francês Albert Carrier-Belleuse: um sarcófago negro é guardado por três esculturas femininas que representam a Argentina, Chile e Peru, os três países libertados do colonialismo espanhol por San Martin. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Mausoléu que guarda os restos mortais do General San Martin desde 1880. Obra do escultor francês Albert Carrier-Belleuse: um sarcófago negro é guardado por três esculturas femininas que representam a Argentina, Chile e Peru, os três países libertados do colonialismo espanhol por San Martin. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Mausoléu que guarda os restos mortais do General San Martin desde 1880. Obra do escultor francês Albert Carrier-Belleuse: um sarcófago negro é guardado por três esculturas femininas que representam a Argentina, Chile e Peru, os três países libertados do colonialismo espanhol por San Martin. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Inaugurado em 1923, o Copacabana Palace é o mais imponente, tradicional e luxuoso hotel do Rio de Janeiro. Esse marco arquitetônico foi projetado pelo arquiteto francês Joseph Gire, que se inspirou no Hotel Negresco de Nice e no Hotel Carlton de Cannes. Desde a sua inauguração, o hotel teve apenas dois proprietários, a família Guinle do Rio de Janeiro, e o grupo Orient-Express Hotels, que o adquiriu em 1989. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Inaugurado em 1923, o Copacabana Palace é o mais imponente, tradicional e luxuoso hotel do Rio de Janeiro. Esse marco arquitetônico foi projetado pelo arquiteto francês Joseph Gire, que se inspirou no Hotel Negresco de Nice e no Hotel Carlton de Cannes. Desde a sua inauguração, o hotel teve apenas dois proprietários, a família Guinle do Rio de Janeiro, e o grupo Orient-Express Hotels, que o adquiriu em 1989. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Inaugurado em 1923, o Copacabana Palace é o mais imponente, tradicional e luxuoso hotel do Rio de Janeiro. Esse marco arquitetônico foi projetado pelo arquiteto francês Joseph Gire, que se inspirou no Hotel Negresco de Nice e no Hotel Carlton de Cannes. Desde a sua inauguração, o hotel teve apenas dois proprietários, a família Guinle do Rio de Janeiro, e o grupo Orient-Express Hotels, que o adquiriu em 1989. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Inaugurado em 1923, o Copacabana Palace é o mais imponente, tradicional e luxuoso hotel do Rio de Janeiro. Esse marco arquitetônico foi projetado pelo arquiteto francês Joseph Gire, que se inspirou no Hotel Negresco de Nice e no Hotel Carlton de Cannes. Desde a sua inauguração, o hotel teve apenas dois proprietários, a família Guinle do Rio de Janeiro, e o grupo Orient-Express Hotels, que o adquiriu em 1989. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O filósofo, escritor, jornalista e ensaísta francês, Bernard-Henri Lévy é o autor de American Vertigo (2006). Nascido na Argélia, é conhecido na França como BHL. Tornou-se popular por opiniões moralistas, sendo reconhecido como um filósofo político e crítico social. Um dos seus livros de sucesso é O século de Sartre (2001). Formado em Filosofia na França pela Escola Normal Superior, uma das mais importantes da Europa, foi correspondente para o jornal parisiense Combat, trabalhando em Bangladesh durante a guerra de libertação contra o Paquistão.  FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Jovens correndo próximo a Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Jardins da Torre Eiffel. A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Vista aérea de Paris, a partir da Basílica de Sacré Cœur, no alto da colina de Montmartre com a Torre Eiffel ao fundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O Museu do Louvre (Musée du Louvre), instalado no Palácio do Louvre, em Paris, é um dos maiores e mais famosos museus do mundo. Localiza-se no centro de Paris, entre o rio Sena e a Rue de Riral dos Champs-Élysées. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Basílica de Sacré Coeur, Montmartre, Paris. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Basílica de Sacré Coeur, Montmartre, Paris. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Performance artística em frente a Basílica de Sacré Coeur, Montmartre, Paris. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Interior da Basílica de Sacré Coeur, Montmartre, Paris. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Vista aérea de Paris, a partir da Basílica de Sacré Cœur, no alto da colina de Montmartre com a Torre Eiffel ao fundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • José Bové caminha desapercebidamente no centro de Porto Alegre. Foto: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O Museu do Louvre (Musée du Louvre), instalado no Palácio do Louvre, em Paris, é um dos maiores e mais famosos museus do mundo. Localiza-se no centro de Paris, entre o rio Sena e a Rue de Riral dos Champs-Élysées. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O Museu do Louvre (Musée du Louvre), instalado no Palácio do Louvre, em Paris, é um dos maiores e mais famosos museus do mundo. Localiza-se no centro de Paris, entre o rio Sena e a Rue de Riral dos Champs-Élysées. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Michel Houellebecq é escritor francês, mais conhecido por seus controversos romances sobre a vida contemporânea na pós-modernidade. Apesar do gênero ficção, suas obras são carregadas de traços autobiográficos e de questionamentos políticos, sociais e humanos. Também diretor, poeta e cantor. Houellebecq já publicou mais de 20 títulos, quatro deles no Brasil: Partículas elementares (1999), Extensão do domínio da luta (2002) – ambos adaptados para o cinema -, Plataforma (2002) e A possibilidade de uma ilha (2006), que ganhou o Prix Interallié 2005. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Michel Houellebecq é escritor francês, mais conhecido por seus controversos romances sobre a vida contemporânea na pós-modernidade. Apesar do gênero ficção, suas obras são carregadas de traços autobiográficos e de questionamentos políticos, sociais e humanos. Também diretor, poeta e cantor. Houellebecq já publicou mais de 20 títulos, quatro deles no Brasil: Partículas elementares (1999), Extensão do domínio da luta (2002) – ambos adaptados para o cinema -, Plataforma (2002) e A possibilidade de uma ilha (2006), que ganhou o Prix Interallié 2005. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Michel Houellebecq é escritor francês, mais conhecido por seus controversos romances sobre a vida contemporânea na pós-modernidade. Apesar do gênero ficção, suas obras são carregadas de traços autobiográficos e de questionamentos políticos, sociais e humanos. Também diretor, poeta e cantor. Houellebecq já publicou mais de 20 títulos, quatro deles no Brasil: Partículas elementares (1999), Extensão do domínio da luta (2002) – ambos adaptados para o cinema -, Plataforma (2002) e A possibilidade de uma ilha (2006), que ganhou o Prix Interallié 2005. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Michel Houellebecq é escritor francês, mais conhecido por seus controversos romances sobre a vida contemporânea na pós-modernidade. Apesar do gênero ficção, suas obras são carregadas de traços autobiográficos e de questionamentos políticos, sociais e humanos. Também diretor, poeta e cantor. Houellebecq já publicou mais de 20 títulos, quatro deles no Brasil: Partículas elementares (1999), Extensão do domínio da luta (2002) – ambos adaptados para o cinema -, Plataforma (2002) e A possibilidade de uma ilha (2006), que ganhou o Prix Interallié 2005. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Michel Houellebecq é escritor francês, mais conhecido por seus controversos romances sobre a vida contemporânea na pós-modernidade. Apesar do gênero ficção, suas obras são carregadas de traços autobiográficos e de questionamentos políticos, sociais e humanos. Também diretor, poeta e cantor. Houellebecq já publicou mais de 20 títulos, quatro deles no Brasil: Partículas elementares (1999), Extensão do domínio da luta (2002) – ambos adaptados para o cinema -, Plataforma (2002) e A possibilidade de uma ilha (2006), que ganhou o Prix Interallié 2005. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Michel Houellebecq é escritor francês, mais conhecido por seus controversos romances sobre a vida contemporânea na pós-modernidade. Apesar do gênero ficção, suas obras são carregadas de traços autobiográficos e de questionamentos políticos, sociais e humanos. Também diretor, poeta e cantor. Houellebecq já publicou mais de 20 títulos, quatro deles no Brasil: Partículas elementares (1999), Extensão do domínio da luta (2002) – ambos adaptados para o cinema -, Plataforma (2002) e A possibilidade de uma ilha (2006), que ganhou o Prix Interallié 2005. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Michel Houellebecq é escritor francês, mais conhecido por seus controversos romances sobre a vida contemporânea na pós-modernidade. Apesar do gênero ficção, suas obras são carregadas de traços autobiográficos e de questionamentos políticos, sociais e humanos. Também diretor, poeta e cantor. Houellebecq já publicou mais de 20 títulos, quatro deles no Brasil: Partículas elementares (1999), Extensão do domínio da luta (2002) – ambos adaptados para o cinema -, Plataforma (2002) e A possibilidade de uma ilha (2006), que ganhou o Prix Interallié 2005. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Michel Houellebecq é escritor francês, mais conhecido por seus controversos romances sobre a vida contemporânea na pós-modernidade. Apesar do gênero ficção, suas obras são carregadas de traços autobiográficos e de questionamentos políticos, sociais e humanos. Também diretor, poeta e cantor. Houellebecq já publicou mais de 20 títulos, quatro deles no Brasil: Partículas elementares (1999), Extensão do domínio da luta (2002) – ambos adaptados para o cinema -, Plataforma (2002) e A possibilidade de uma ilha (2006), que ganhou o Prix Interallié 2005. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Michel Houellebecq é escritor francês, mais conhecido por seus controversos romances sobre a vida contemporânea na pós-modernidade. Apesar do gênero ficção, suas obras são carregadas de traços autobiográficos e de questionamentos políticos, sociais e humanos. Também diretor, poeta e cantor. Houellebecq já publicou mais de 20 títulos, quatro deles no Brasil: Partículas elementares (1999), Extensão do domínio da luta (2002) – ambos adaptados para o cinema -, Plataforma (2002) e A possibilidade de uma ilha (2006), que ganhou o Prix Interallié 2005. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Michel Houellebecq é escritor francês, mais conhecido por seus controversos romances sobre a vida contemporânea na pós-modernidade. Apesar do gênero ficção, suas obras são carregadas de traços autobiográficos e de questionamentos políticos, sociais e humanos. Também diretor, poeta e cantor. Houellebecq já publicou mais de 20 títulos, quatro deles no Brasil: Partículas elementares (1999), Extensão do domínio da luta (2002) – ambos adaptados para o cinema -, Plataforma (2002) e A possibilidade de uma ilha (2006), que ganhou o Prix Interallié 2005. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Michel Houellebecq é escritor francês, mais conhecido por seus controversos romances sobre a vida contemporânea na pós-modernidade. Apesar do gênero ficção, suas obras são carregadas de traços autobiográficos e de questionamentos políticos, sociais e humanos. Também diretor, poeta e cantor. Houellebecq já publicou mais de 20 títulos, quatro deles no Brasil: Partículas elementares (1999), Extensão do domínio da luta (2002) – ambos adaptados para o cinema -, Plataforma (2002) e A possibilidade de uma ilha (2006), que ganhou o Prix Interallié 2005. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • Michel Houellebecq é escritor francês, mais conhecido por seus controversos romances sobre a vida contemporânea na pós-modernidade. Apesar do gênero ficção, suas obras são carregadas de traços autobiográficos e de questionamentos políticos, sociais e humanos. Também diretor, poeta e cantor. Houellebecq já publicou mais de 20 títulos, quatro deles no Brasil: Partículas elementares (1999), Extensão do domínio da luta (2002) – ambos adaptados para o cinema -, Plataforma (2002) e A possibilidade de uma ilha (2006), que ganhou o Prix Interallié 2005. FOTO: Jefferson Bernardes / Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense) e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do Paraná. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Tiago Camilo conquistou medalha de ouro para o Brasil no Mundial de Judô, disputado na Arena Multiuso, no Rio de Janeiro, ao vencer o francês Antony Rodriguez com um ippon em apenas um minuto e nove segundos de luta na final da categoria meio-médio (- 81 kg). Camilo se consolida como um dos melhores judocas da história do Brasil. Ele também foi prata nas Olimpíadas de Sydney, em 2000, além do ouro pan-americano e o mundial universitário, em 1998. FOTO: Jeferson Bernardes/Preview.com
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  • Tiago Camilo conquistou medalha de ouro para o Brasil no Mundial de Judô, disputado na Arena Multiuso, no Rio de Janeiro, ao vencer o francês Antony Rodriguez com um ippon em apenas um minuto e nove segundos de luta na final da categoria meio-médio (- 81 kg). Camilo se consolida como um dos melhores judocas da história do Brasil. Ele também foi prata nas Olimpíadas de Sydney, em 2000, além do ouro pan-americano e o mundial universitário, em 1998. FOTO: Jeferson Bernardes/Preview.com
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  • Tiago Camilo conquistou medalha de ouro para o Brasil no Mundial de Judô, disputado na Arena Multiuso, no Rio de Janeiro, ao vencer o francês Antony Rodriguez com um ippon em apenas um minuto e nove segundos de luta na final da categoria meio-médio (- 81 kg). Camilo se consolida como um dos melhores judocas da história do Brasil. Ele também foi prata nas Olimpíadas de Sydney, em 2000, além do ouro pan-americano e o mundial universitário, em 1998. FOTO: Jeferson Bernardes/Preview.com
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  • Tiago Camilo conquistou medalha de ouro para o Brasil no Mundial de Judô, disputado na Arena Multiuso, no Rio de Janeiro, ao vencer o francês Antony Rodriguez com um ippon em apenas um minuto e nove segundos de luta na final da categoria meio-médio (- 81 kg). Camilo se consolida como um dos melhores judocas da história do Brasil. Ele também foi prata nas Olimpíadas de Sydney, em 2000, além do ouro pan-americano e o mundial universitário, em 1998. FOTO: Jeferson Bernardes/Preview.com
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  • Tiago Camilo conquistou medalha de ouro para o Brasil no Mundial de Judô, disputado na Arena Multiuso, no Rio de Janeiro, ao vencer o francês Antony Rodriguez com um ippon em apenas um minuto e nove segundos de luta na final da categoria meio-médio (- 81 kg). Camilo se consolida como um dos melhores judocas da história do Brasil. Ele também foi prata nas Olimpíadas de Sydney, em 2000, além do ouro pan-americano e o mundial universitário, em 1998. FOTO: Jeferson Bernardes/Preview.com
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  • Tiago Camilo conquistou medalha de ouro para o Brasil no Mundial de Judô, disputado na Arena Multiuso, no Rio de Janeiro, ao vencer o francês Antony Rodriguez com um ippon em apenas um minuto e nove segundos de luta na final da categoria meio-médio (- 81 kg). Camilo se consolida como um dos melhores judocas da história do Brasil. Ele também foi prata nas Olimpíadas de Sydney, em 2000, além do ouro pan-americano e o mundial universitário, em 1998. FOTO: Jeferson Bernardes/Preview.com
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  • Tiago Camilo conquistou medalha de ouro para o Brasil no Mundial de Judô, disputado na Arena Multiuso, no Rio de Janeiro, ao vencer o francês Antony Rodriguez com um ippon em apenas um minuto e nove segundos de luta na final da categoria meio-médio (- 81 kg). Camilo se consolida como um dos melhores judocas da história do Brasil. Ele também foi prata nas Olimpíadas de Sydney, em 2000, além do ouro pan-americano e o mundial universitário, em 1998. FOTO: Jeferson Bernardes/Preview.com
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  • Tiago Camilo conquistou medalha de ouro para o Brasil no Mundial de Judô, disputado na Arena Multiuso, no Rio de Janeiro, ao vencer o francês Antony Rodriguez com um ippon em apenas um minuto e nove segundos de luta na final da categoria meio-médio (- 81 kg). Camilo se consolida como um dos melhores judocas da história do Brasil. Ele também foi prata nas Olimpíadas de Sydney, em 2000, além do ouro pan-americano e o mundial universitário, em 1998. FOTO: Jeferson Bernardes/Preview.com
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  • O goleiro francês Hugo Lloris após o gol de Lucas na partida entre Brasil e França no estádio Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS). FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O goleiro francês Hugo Lloris após o gol de Lucas na partida entre Brasil e França no estádio Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS). FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O enólogo francês Michel Rolland, na vinícola Miolo, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O enólogo francês Michel Rolland, na vinícola Miolo, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O enólogo francês Michel Rolland, na vinícola Miolo, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O enólogo francês Michel Rolland, na vinícola Miolo, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O enólogo francês Michel Rolland, na vinícola Miolo, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O enólogo francês Michel Rolland, na vinícola Miolo, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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