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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A geneticista Tatiana Roman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicou o primeiro artigo sobre o tema "Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade" e abriu uma linha de pesquisa que projetou o Brasil para grandes centros como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e o Instituto de Psiquiatria de Londres”. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Maria Cátira, professora de biologia molecular  da UFRGS. Departamento de Genética. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Maria Cátira, professora de biologia molecular  da UFRGS. Departamento de Genética. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Maria Cátira, professora de biologia molecular  da UFRGS. Departamento de Genética. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Maria Cátira, professora de biologia molecular  da UFRGS. Departamento de Genética. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Maria Cátira, professora de biologia molecular  da UFRGS. Departamento de Genética. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Maria Cátira, professora de biologia molecular  da UFRGS. Departamento de Genética. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Maria Cátira, professora de biologia molecular  da UFRGS. Departamento de Genética. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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