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  • Missa de despedida e sepultamento do cardeal dom Alopisio Lorschieder, na Igreja Matriz São João Batista, em Imigrante-RS. FOTO: Lucas Uebel / Preview.com
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  • Missa de despedida e sepultamento do cardeal dom Alopisio Lorschieder, na Igreja Matriz São João Batista, em Imigrante-RS. FOTO: Lucas Uebel / Preview.com
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  • Missa de despedida e sepultamento do cardeal dom Alopisio Lorschieder, na Igreja Matriz São João Batista, em Imigrante-RS. FOTO: Lucas Uebel / Preview.com
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  • Missa de despedida e sepultamento do cardeal dom Alopisio Lorschieder, na Igreja Matriz São João Batista, em Imigrante-RS. FOTO: Lucas Uebel / Preview.com
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  • Missa de despedida e sepultamento do cardeal dom Alopisio Lorschieder, na Igreja Matriz São João Batista, em Imigrante-RS. FOTO: Lucas Uebel / Preview.com
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  • Missa de despedida e sepultamento do cardeal dom Alopisio Lorschieder, na Igreja Matriz São João Batista, em Imigrante-RS. FOTO: Lucas Uebel / Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Bairro Chinês em Buenos Aires - Bairro Chino, fica na região de Belgrano, e desde a década de 80 surgiu com o estabelecimento de famílias de imigrantes orientais. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Fundada em 1867 por um grupo de imigrantes alemães e inicialmente chamada de Deutscher Turnverein (Sociedade Alemã de Ginástica), a Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) hoje é nacionalmente conhecida pelo apoio a atletas como o bi-campeão panamericano de judô, João Derly. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Bairro Chinês em Buenos Aires - Bairro Chino, fica na região de Belgrano, e desde a década de 80 surgiu com o estabelecimento de famílias de imigrantes orientais. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Bairro Chinês em Buenos Aires - Bairro Chino, fica na região de Belgrano, e desde a década de 80 surgiu com o estabelecimento de famílias de imigrantes orientais. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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