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  • Graduado em Sociologia e Pedagogia e nascido há 36 anos na terra indígena da Guarita, em Tenente Portela, Zaqueu J˙pry Claudino é conhecido na aldeia kaingangue da Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, como "Professor". Ele integra o conselho indígena da comunidade que tem como líder o cacique Claudir e atualmente reúne 36 famÌlias na Zona Leste de Porto Alegre. Zaqueu dá aulas na escola indígena localizada na própria aldeia e leciona História em uma escola Estadual de Primeiro Grau. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Graduado em Sociologia e Pedagogia e nascido há 36 anos na terra indígena da Guarita, em Tenente Portela, Zaqueu J˙pry Claudino é conhecido na aldeia kaingangue da Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, como "Professor". Ele integra o conselho indígena da comunidade que tem como líder o cacique Claudir e atualmente reúne 36 famÌlias na Zona Leste de Porto Alegre. Zaqueu dá aulas na escola indígena localizada na própria aldeia e leciona História em uma escola Estadual de Primeiro Grau. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Graduado em Sociologia e Pedagogia e nascido há 36 anos na terra indígena da Guarita, em Tenente Portela, Zaqueu J˙pry Claudino é conhecido na aldeia kaingangue da Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, como "Professor". Ele integra o conselho indígena da comunidade que tem como líder o cacique Claudir e atualmente reúne 36 famÌlias na Zona Leste de Porto Alegre. Zaqueu dá aulas na escola indígena localizada na própria aldeia e leciona História em uma escola Estadual de Primeiro Grau. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Graduado em Sociologia e Pedagogia e nascido há 36 anos na terra indígena da Guarita, em Tenente Portela, Zaqueu J˙pry Claudino é conhecido na aldeia kaingangue da Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, como "Professor". Ele integra o conselho indígena da comunidade que tem como líder o cacique Claudir e atualmente reúne 36 famÌlias na Zona Leste de Porto Alegre. Zaqueu dá aulas na escola indígena localizada na própria aldeia e leciona História em uma escola Estadual de Primeiro Grau. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Graduado em Sociologia e Pedagogia e nascido há 36 anos na terra indígena da Guarita, em Tenente Portela, Zaqueu J˙pry Claudino é conhecido na aldeia kaingangue da Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, como "Professor". Ele integra o conselho indígena da comunidade que tem como líder o cacique Claudir e atualmente reúne 36 famÌlias na Zona Leste de Porto Alegre. Zaqueu dá aulas na escola indígena localizada na própria aldeia e leciona História em uma escola Estadual de Primeiro Grau. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Graduado em Sociologia e Pedagogia e nascido há 36 anos na terra indígena da Guarita, em Tenente Portela, Zaqueu J˙pry Claudino é conhecido na aldeia kaingangue da Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, como "Professor". Ele integra o conselho indígena da comunidade que tem como líder o cacique Claudir e atualmente reúne 36 famÌlias na Zona Leste de Porto Alegre. Zaqueu dá aulas na escola indígena localizada na própria aldeia e leciona História em uma escola Estadual de Primeiro Grau. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Graduado em Sociologia e Pedagogia e nascido há 36 anos na terra indígena da Guarita, em Tenente Portela, Zaqueu J˙pry Claudino é conhecido na aldeia kaingangue da Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, como "Professor". Ele integra o conselho indígena da comunidade que tem como líder o cacique Claudir e atualmente reúne 36 famÌlias na Zona Leste de Porto Alegre. Zaqueu dá aulas na escola indígena localizada na própria aldeia e leciona História em uma escola Estadual de Primeiro Grau. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Graduado em Sociologia e Pedagogia e nascido há 36 anos na terra indígena da Guarita, em Tenente Portela, Zaqueu J˙pry Claudino é conhecido na aldeia kaingangue da Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, como "Professor". Ele integra o conselho indígena da comunidade que tem como líder o cacique Claudir e atualmente reúne 36 famÌlias na Zona Leste de Porto Alegre. Zaqueu dá aulas na escola indígena localizada na própria aldeia e leciona História em uma escola Estadual de Primeiro Grau. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Mário Karaí (ou Karaí Tataendy, em Tupi-Guarani) é um dos oito integrantes do conselho indígena da aldeia guarani localizada na Estrada do Cantagalo, zona sul de Porto Alegre. Filho do cacique Dário Tupã, principal liderança das 38 famílias da aldeia, Mário, 25 anos, tem formação em magistério e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de ser o presidente do Conselho Estadual do Índio. A aldeia guarani ocupa o local há 50 anos, mas foi a partir de 1983 que os indígenas conseguiram dar início à construção de casas, que substituiram as barracas de lona. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Lucíola Maria Inácio Belfort, é descendente de índígenas e entrou para a faculdade de medicina da UFRGS em 2008 pelo sistema de cotas. FOTO Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Aldeia kaingangue da Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Aldeia kaingangue da Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Aldeia kaingangue da Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre. FOTO: Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Lucíola Maria Inácio Belfort, é descendente de índígenas e entrou para a faculdade de medicina da UFRGS em 2008 pelo sistema de cotas. FOTO Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Lucíola Maria Inácio Belfort, é descendente de índígenas e entrou para a faculdade de medicina da UFRGS em 2008 pelo sistema de cotas. FOTO Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Lucíola Maria Inácio Belfort, é descendente de índígenas e entrou para a faculdade de medicina da UFRGS em 2008 pelo sistema de cotas. FOTO Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Lucíola Maria Inácio Belfort, é descendente de índígenas e entrou para a faculdade de medicina da UFRGS em 2008 pelo sistema de cotas. FOTO Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Lucíola Maria Inácio Belfort, é descendente de índígenas e entrou para a faculdade de medicina da UFRGS em 2008 pelo sistema de cotas. FOTO Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Lucíola Maria Inácio Belfort, é descendente de índígenas e entrou para a faculdade de medicina da UFRGS em 2008 pelo sistema de cotas. FOTO Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Lucíola Maria Inácio Belfort, é descendente de índígenas e entrou para a faculdade de medicina da UFRGS em 2008 pelo sistema de cotas. FOTO Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Dionito Makuxi, da tribo Makuxi, de Roraima veio pela primeira vez ao II Forum Social Mundial que acontece em Porto Alegre. FOTO: Jefferson bernardes
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  • Lucíola Maria Inácio Belfort, é descendente de índígenas e entrou para a faculdade de medicina da UFRGS em 2008 pelo sistema de cotas. FOTO Itamar Aguiar/Preview.com
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  • Neguinho Truka, da tribo indigena Truka, de Pernambuco chamou atenção ao chegar hoje pela manhã no II Forum Social Mundial em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Neguinho Truka, da tribo indigena Truka, de Pernambuco chamou atenção ao chegar hoje pela manhã no II Forum Social Mundial em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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Construido no século XVIII, entre 1735 e 1745, o sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões, e um dos principais vestígios do período das Missões Jesuíticas dos Guarani em todo o mundo. Comumente chamado de ruínas de São Miguel das Missões, é considerado Patrimônio Mundial pelo UNESCO. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviverem da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no Rio Grande do Sul. Essa produção, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, para modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem como uma escola regional individualizada.FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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