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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Joel Madalosso Rodrigues, 2 anos, na hora do remédio. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A publicitária Sandra Maria Madalosso Rodrigues, 37, e seus filhos Joel, 2, e João Pedro, 6. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Joel Madalosso Rodrigues, 2 anos, na hora do remédio. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Joel Madalosso Rodrigues, 2 anos, na hora do remédio. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Joel Madalosso Rodrigues, 2 anos, na hora do remédio. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A publicitária Sandra Maria Madalosso Rodrigues, 37, e seus filhos Joel, 2, e João Pedro, 6. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Joel Madalosso Rodrigues, 2 anos, na hora do remédio. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A publicitária Sandra Maria Madalosso Rodrigues, 37, e seus filhos Joel, 2, e João Pedro, 6. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A publicitária Sandra Maria Madalosso Rodrigues, 37, e seus filhos Joel, 2, e João Pedro, 6. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Joel Madalosso Rodrigues, 2 anos, na hora do remédio. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Joel Madalosso Rodrigues, 2 anos, na hora do remédio. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A publicitária Sandra Maria Madalosso Rodrigues, 37, e seus filhos Joel, 2, e João Pedro, 6. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Joel Madalosso Rodrigues, 2 anos, na hora do remédio. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Como presidente da CPI dos Medicamentos e Insumos Covid-19, estive visitando o Hospital da Brigada Militar na manhã de hoje. Acompanhado da Associação dos Oficiais da BM, em conjunto com os representantes de classe da área da segurança pública (Asstbm, Sindiperícias) constatei que as denúncias que eu vinha recebendo têm fundamento: leitos da UTI estão sendo fechados por falta de medicamentos para a Unidade de Tratamento Intensivo.<br />
FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Como presidente da CPI dos Medicamentos e Insumos Covid-19, estive visitando o Hospital da Brigada Militar na manhã de hoje. Acompanhado da Associação dos Oficiais da BM, em conjunto com os representantes de classe da área da segurança pública (Asstbm, Sindiperícias) constatei que as denúncias que eu vinha recebendo têm fundamento: leitos da UTI estão sendo fechados por falta de medicamentos para a Unidade de Tratamento Intensivo.<br />
FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Como presidente da CPI dos Medicamentos e Insumos Covid-19, estive visitando o Hospital da Brigada Militar na manhã de hoje. Acompanhado da Associação dos Oficiais da BM, em conjunto com os representantes de classe da área da segurança pública (Asstbm, Sindiperícias) constatei que as denúncias que eu vinha recebendo têm fundamento: leitos da UTI estão sendo fechados por falta de medicamentos para a Unidade de Tratamento Intensivo.<br />
FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Como presidente da CPI dos Medicamentos e Insumos Covid-19, estive visitando o Hospital da Brigada Militar na manhã de hoje. Acompanhado da Associação dos Oficiais da BM, em conjunto com os representantes de classe da área da segurança pública (Asstbm, Sindiperícias) constatei que as denúncias que eu vinha recebendo têm fundamento: leitos da UTI estão sendo fechados por falta de medicamentos para a Unidade de Tratamento Intensivo.<br />
FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Como presidente da CPI dos Medicamentos e Insumos Covid-19, estive visitando o Hospital da Brigada Militar na manhã de hoje. Acompanhado da Associação dos Oficiais da BM, em conjunto com os representantes de classe da área da segurança pública (Asstbm, Sindiperícias) constatei que as denúncias que eu vinha recebendo têm fundamento: leitos da UTI estão sendo fechados por falta de medicamentos para a Unidade de Tratamento Intensivo.<br />
FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Como presidente da CPI dos Medicamentos e Insumos Covid-19, estive visitando o Hospital da Brigada Militar na manhã de hoje. Acompanhado da Associação dos Oficiais da BM, em conjunto com os representantes de classe da área da segurança pública (Asstbm, Sindiperícias) constatei que as denúncias que eu vinha recebendo têm fundamento: leitos da UTI estão sendo fechados por falta de medicamentos para a Unidade de Tratamento Intensivo.<br />
FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O médico Dr. José Luiz Pedrini, que está coordenando no Brasil pesquisas com o novo medicamento do câncer de mama, conhecido como Kadcyla (Cavalo de Tróia). FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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