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  • A Neuropsicóloga Cinara Ferreira Soares é diretora do Neurofeedback e presidente da Associação Gaúcha de Neurofeedback, no seu consultório durante procedimento para mapeamento do estresse. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A Neuropsicóloga Cinara Ferreira Soares é diretora do Neurofeedback e presidente da Associação Gaúcha de Neurofeedback, no seu consultório durante procedimento para mapeamento do estresse. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A Neuropsicóloga Cinara Ferreira Soares é diretora do Neurofeedback e presidente da Associação Gaúcha de Neurofeedback, no seu consultório durante procedimento para mapeamento do estresse. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A Neuropsicóloga Cinara Ferreira Soares é diretora do Neurofeedback e presidente da Associação Gaúcha de Neurofeedback, no seu consultório durante procedimento para mapeamento do estresse. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A Neuropsicóloga Cinara Ferreira Soares é diretora do Neurofeedback e presidente da Associação Gaúcha de Neurofeedback, no seu consultório durante procedimento para mapeamento do estresse. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A Neuropsicóloga Cinara Ferreira Soares é diretora do Neurofeedback e presidente da Associação Gaúcha de Neurofeedback, no seu consultório durante procedimento para mapeamento do estresse. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A Neuropsicóloga Cinara Ferreira Soares é diretora do Neurofeedback e presidente da Associação Gaúcha de Neurofeedback, no seu consultório durante procedimento para mapeamento do estresse. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A Neuropsicóloga Cinara Ferreira Soares é diretora do Neurofeedback e presidente da Associação Gaúcha de Neurofeedback, no seu consultório durante procedimento para mapeamento do estresse. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A Neuropsicóloga Cinara Ferreira Soares é diretora do Neurofeedback e presidente da Associação Gaúcha de Neurofeedback, no seu consultório durante procedimento para mapeamento do estresse. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A Neuropsicóloga Cinara Ferreira Soares é diretora do Neurofeedback e presidente da Associação Gaúcha de Neurofeedback, no seu consultório durante procedimento para mapeamento do estresse. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Porto Alegre, RS 10/09/2019: A Prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira (10), uma nova parceria com a sociedade civil organizada para reduzir a fila de espera por consultas oftalmológicas. A campanha Olhar Solidário, que integra o programa POA Solidária, em parceria com o Tri Legal e a Fundação Leonística de Assistência Social (Distrito LD3), pretende atender cinco mil pacientes e oferecer 3.375 óculos com lentes corretivas até o final de 2020.  O lançamento do projeto ocorreu no Vida Centro Humanístico, e contou com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • UPA 24horas pode atender de 350 a 400 pacientes por dia, no bairro Rio Branco, em Canoas. FOTO: André Feltes/ Agência Preview
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  • UPA 24horas pode atender de 350 a 400 pacientes por dia, no bairro Rio Branco, em Canoas. FOTO: André Feltes/ Agência Preview
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  • PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes, em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • Agentes da Polícia Federal escoltam o ex-médico Roger Abdelmassih, que foi preso ontem(19), em Assunção, capital do Paraguai para o aeroporto internacional de Foz do Iguaçu. Abdelmassih, um dos homens mais procurados do Brasil, é acusado de 56 estupros contra 37 vítimas, todas elas pacientes de sua clínica de fertilização in vitro. Ele começou a ser investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE) em 2008. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O Prefeito Nelson Marchezan Junior durante assinatura de contrato para operação de 28 leitos de UTI e 11 leitos de internação na Santa Casa destinados ao atendimento de pacientes com Covid19. FOTO: Jefferson Bernardes/ PMPA
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  • O Prefeito Nelson Marchezan Junior durante assinatura de contrato para operação de 28 leitos de UTI e 11 leitos de internação na Santa Casa destinados ao atendimento de pacientes com Covid19. FOTO: Jefferson Bernardes/ PMPA
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  • O Prefeito Nelson Marchezan Junior durante assinatura de contrato para operação de 28 leitos de UTI e 11 leitos de internação na Santa Casa destinados ao atendimento de pacientes com Covid19. FOTO: Jefferson Bernardes/ PMPA
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  • O prefeito Nelson Marchezan Júnior durante entregua dos 66 novos leitos clínicos na Associação Hospitalar Vila Nova (AHVN). O espaço com as novas acomodações, construído em tempo recorde, será destinado a pacientes infectados com coronavírus que necessitarem de internação de média complexidade. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • O prefeito Nelson Marchezan Júnior durante entrega dos 66 novos leitos clínicos na Associação Hospitalar Vila Nova (AHVN). O espaço com as novas acomodações, construído em tempo recorde, será destinado a pacientes infectados com coronavírus que necessitarem de internação de média complexidade. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • O prefeito Nelson Marchezan Júnior durante entregua dos 66 novos leitos clínicos na Associação Hospitalar Vila Nova (AHVN). O espaço com as novas acomodações, construído em tempo recorde, será destinado a pacientes infectados com coronavírus que necessitarem de internação de média complexidade. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • A médica geneticista do Serviço de Genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza (CRM 22250), defende junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Estado deve fornecer remédios de alto custo e ainda não disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes sem condições de obtê-los. Está nas mãos do STF decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo, que não estão disponíveis na lista do (SUS) e, também, determinar se é obrigação do Estado Brasileiro financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FOTO: Gustavo Roth / Agência Preview
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  • UPA 24horas pode atender de 350 a 400 pacientes por dia, no bairro Rio Branco, em Canoas. FOTO: André Feltes/ Agência Preview
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  • UPA 24horas pode atender de 350 a 400 pacientes por dia, no bairro Rio Branco, em Canoas. FOTO: André Feltes/ Agência Preview
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  • UPA 24horas pode atender de 350 a 400 pacientes por dia, no bairro Rio Branco, em Canoas. FOTO: André Feltes/ Agência Preview
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  • UPA 24horas pode atender de 350 a 400 pacientes por dia, no bairro Rio Branco, em Canoas. FOTO: André Feltes/ Agência Preview
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  • UPA 24horas pode atender de 350 a 400 pacientes por dia, no bairro Rio Branco, em Canoas. FOTO: André Feltes/ Agência Preview
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  • UPA 24horas pode atender de 350 a 400 pacientes por dia, no bairro Rio Branco, em Canoas. FOTO: André Feltes/ Agência Preview
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  • UPA 24horas pode atender de 350 a 400 pacientes por dia, no bairro Rio Branco, em Canoas. FOTO: André Feltes/ Agência Preview
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  • UPA 24horas pode atender de 350 a 400 pacientes por dia, no bairro Rio Branco, em Canoas. FOTO: André Feltes/ Agência Preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • O vereador Dr. Thiago Duarte durante audiência pública para vistoria no PACS -  Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul​ na qual chamamos os servidores para se unir e demonstrar o descaso do poder executivo com os funcionários e pacientes,  em Porto Alegre. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agencia preview
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  • Agentes da Polícia Federal escoltam o ex-médico Roger Abdelmassih, que foi preso ontem(19), em Assunção, capital do Paraguai para o aeroporto internacional de Foz do Iguaçu. Abdelmassih, um dos homens mais procurados do Brasil, é acusado de 56 estupros contra 37 vítimas, todas elas pacientes de sua clínica de fertilização in vitro. Ele começou a ser investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE) em 2008. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Agentes da Polícia Federal escoltam o ex-médico Roger Abdelmassih, que foi preso ontem(19), em Assunção, capital do Paraguai para o aeroporto internacional de Foz do Iguaçu. Abdelmassih, um dos homens mais procurados do Brasil, é acusado de 56 estupros contra 37 vítimas, todas elas pacientes de sua clínica de fertilização in vitro. Ele começou a ser investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE) em 2008. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Agentes da Polícia Federal escoltam o ex-médico Roger Abdelmassih, que foi preso ontem(19), em Assunção, capital do Paraguai para o aeroporto internacional de Foz do Iguaçu. Abdelmassih, um dos homens mais procurados do Brasil, é acusado de 56 estupros contra 37 vítimas, todas elas pacientes de sua clínica de fertilização in vitro. Ele começou a ser investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE) em 2008. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Agentes da Polícia Federal escoltam o ex-médico Roger Abdelmassih, que foi preso ontem(19), em Assunção, capital do Paraguai para o aeroporto internacional de Foz do Iguaçu. Abdelmassih, um dos homens mais procurados do Brasil, é acusado de 56 estupros contra 37 vítimas, todas elas pacientes de sua clínica de fertilização in vitro. Ele começou a ser investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE) em 2008. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Agentes da Polícia Federal escoltam o ex-médico Roger Abdelmassih, que foi preso ontem(19), em Assunção, capital do Paraguai para o aeroporto internacional de Foz do Iguaçu. Abdelmassih, um dos homens mais procurados do Brasil, é acusado de 56 estupros contra 37 vítimas, todas elas pacientes de sua clínica de fertilização in vitro. Ele começou a ser investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE) em 2008. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Agentes da Polícia Federal escoltam o ex-médico Roger Abdelmassih, que foi preso ontem(19), em Assunção, capital do Paraguai para o aeroporto internacional de Foz do Iguaçu. Abdelmassih, um dos homens mais procurados do Brasil, é acusado de 56 estupros contra 37 vítimas, todas elas pacientes de sua clínica de fertilização in vitro. Ele começou a ser investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE) em 2008. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Agentes da Polícia Federal escoltam o ex-médico Roger Abdelmassih, que foi preso ontem(19), em Assunção, capital do Paraguai para o aeroporto internacional de Foz do Iguaçu. Abdelmassih, um dos homens mais procurados do Brasil, é acusado de 56 estupros contra 37 vítimas, todas elas pacientes de sua clínica de fertilização in vitro. Ele começou a ser investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE) em 2008. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Agentes da Polícia Federal escoltam o ex-médico Roger Abdelmassih, que foi preso ontem(19), em Assunção, capital do Paraguai para o aeroporto internacional de Foz do Iguaçu. Abdelmassih, um dos homens mais procurados do Brasil, é acusado de 56 estupros contra 37 vítimas, todas elas pacientes de sua clínica de fertilização in vitro. Ele começou a ser investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE) em 2008. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Agentes da Polícia Federal escoltam o ex-médico Roger Abdelmassih, que foi preso ontem(19), em Assunção, capital do Paraguai para o aeroporto internacional de Foz do Iguaçu. Abdelmassih, um dos homens mais procurados do Brasil, é acusado de 56 estupros contra 37 vítimas, todas elas pacientes de sua clínica de fertilização in vitro. Ele começou a ser investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE) em 2008. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O prefeito Nelson Marchezan Júnior durante entregua dos 66 novos leitos clínicos na Associação Hospitalar Vila Nova (AHVN). O espaço com as novas acomodações, construído em tempo recorde, será destinado a pacientes infectados com coronavírus que necessitarem de internação de média complexidade. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • O prefeito Nelson Marchezan Júnior durante entregua dos 66 novos leitos clínicos na Associação Hospitalar Vila Nova (AHVN). O espaço com as novas acomodações, construído em tempo recorde, será destinado a pacientes infectados com coronavírus que necessitarem de internação de média complexidade. Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
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  • Retrato do médico obstetra  Dr. Ricardo Herbert Jones, 57, em seu sítio em Belem Velho, zona sul da capital gaúcha. Jones, um dos principais nomes defensores do parto humanizado, teve aplicada a pena de cassação do exercício profissional pelo Cremers - Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul, acusado de cometer delito ético ao atender parto em local e condições inadequadas colocando em risco a saúde e a vida da parturiente e do concepto em dois casos que levaram ao óbito pacientes que havia atendido - um no ano 2000, que resultou na morte da mãe e do bebê, e outro em 2010, em que morreu o bebê, e levou o médico a ter seu CRM (registro profissional nº 14.502) cassado. A decisão causou grande revolta nos ativistas que defendem a humanização do parto, que lançaram a campanha #EuApoioRicJones. Foto: Gustavo Roth / Agência Preview
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