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  • Jaires Maciel (E), pai da ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana espera pelo desembarembarque da filha no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Ativistas do Greenpeace esperam pelo desembarque de Ana Paula Maciel Alminhana no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana   com sua mãe, Rosangela Maciel (E) e seu pai Jaires maciel depois de chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana   com sua mãe, Rosangela Maciel (d) depois de chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana   com seu pai, Jaires maciel depois de chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana   com sua mãe, Rosangela Maciel (d) depois de chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana   com seu pai, Jaires maciel depois de chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana   com sua mãe, Rosangela Maciel depois de chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana   ao desembarcar no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Rosangela Maciel (E), mãe da ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana espera pelo desembarembarque da filha no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Rosangela Maciel (E), mãe da ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana espera pelo desembarembarque da filha no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Rosangela Maciel (E), mãe da ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana espera pelo desembarembarque da filha no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Rosangela Maciel (C), mãe da ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana espera pelo desembarembarque da filha no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Rosangela Maciel (E), mãe da ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana espera pelo desembarembarque da filha no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana  depois de chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana  depois de chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana  depois de chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana   com sua mãe, Rosangela Maciel (E) e seu pai Jaires maciel depois de chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana   com sua mãe, Rosangela Maciel (E) e seu pai Jaires maciel depois de chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana  depois de chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A ativista do Greenpeace, Ana Paula Maciel Alminhana com a avó Ignez Maciel depois de chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Brasil, 28 de dezembro de 2013, semanas depois de ter sido libertado sob fiança pela Rússia, após dois meses de detenção por protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. Ana Paula Maciel foi o primeiro ativista do Greenpeace detido na Rússia a sair da cadeia. Um grupo de ativistas do Greenpeace estava a bordo do navio de bandeira holandesa Arctic Sunrise, tendo como alvo uma plataforma de petróleo offshore de propriedade da gigante de energia russa Gazprom, quando foram apreendidos em setembro pelas forças de segurança russas. Todos os 26 ativistas estrangeiros já receberam vistos de saída depois que a Rússia lhes concedeu anistia. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • A nova sede da Petrobrás é o maior edifício comercial da América Latina. Com 115 mil metros quadrados de área construída, divididos em quatro torres, no centro do Rio de Janeiro ele está localizado a 350 metros da matriz, na rua Chile. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • A nova sede da Petrobrás é o maior edifício comercial da América Latina. Com 115 mil metros quadrados de área construída, divididos em quatro torres, no centro do Rio de Janeiro ele está localizado a 350 metros da matriz, na rua Chile. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O empresário Alfredo Telechea em seu escritório. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O empresário Alfredo Telechea em seu escritório. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • O empresário Alfredo Telechea em seu escritório. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Fábrica da Braskem no pólo petoquímico de Triunfo/RS. A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica, uma das três maiores empresas industriais de capital privado do país e o maior complexo de produção de resinas termoplásticas da América Latina, com perspectiva de ser incluída entre os 10 maiores do mundo. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Construção da plataforma P53, a maior plataforma da Petrobrás a operar em águas brasileiras será responsável por mais de 10% do petróleo nacional. Foto: Alfonso Abraham/Preview.com
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  • Dezenas de milhares de brasileiros saíram para manifestações domingos para se opor presidente esquerdista Dilma Rousseff, um alvo de crescente descontentamento em meio a uma economia vacilante e um escândalo de corrupção maciça no estado gigante do petróleo Petrobras.  FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Dezenas de milhares de brasileiros saíram para manifestações domingos para se opor presidente esquerdista Dilma Rousseff, um alvo de crescente descontentamento em meio a uma economia vacilante e um escândalo de corrupção maciça no estado gigante do petróleo Petrobras.  FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Dezenas de milhares de brasileiros saíram para manifestações domingos para se opor presidente esquerdista Dilma Rousseff, um alvo de crescente descontentamento em meio a uma economia vacilante e um escândalo de corrupção maciça no estado gigante do petróleo Petrobras.  FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • Um manequim vestindo uma máscara representando a presidente do Brasil, Dilma Rousseff como um diabo é visto com uma faixa onde se pode ler: Impeachment agora, fora PT, Dilma fora, Lula e levem os ratos com vocês, corromptos, referindo-se ao Partido dos Trabalhadores (PT), durante um protesto em Porto Alegre, Brasil, em 12 de abril de 2015. Dezenas de milhares de brasileiros saíram para manifestações domingos para se opor presidente esquerdista Dilma Rousseff, um alvo de crescente descontentamento em meio a uma economia vacilante e um escândalo de corrupção maciça no estado gigante do petróleo Petrobras.  FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • O diretor-executivo da Navegação Guarita, empresa de transporte hidroviário, está investiu recentemente R$ 50 milhões em embarcações para o transporte de petróleo e derivados. FOTO: Dani Barcellos/Preview.com
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  • O diretor-executivo da Navegação Guarita, empresa de transporte hidroviário, está investiu recentemente R$ 50 milhões em embarcações para o transporte de petróleo e derivados. FOTO: Dani Barcellos/Preview.com
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  • O diretor-executivo da Navegação Guarita, empresa de transporte hidroviário, está investiu recentemente R$ 50 milhões em embarcações para o transporte de petróleo e derivados. FOTO: Dani Barcellos/Preview.com
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  • O diretor-executivo da Navegação Guarita, empresa de transporte hidroviário, está investiu recentemente R$ 50 milhões em embarcações para o transporte de petróleo e derivados. FOTO: Dani Barcellos/Preview.com
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  • O diretor-executivo da Navegação Guarita, empresa de transporte hidroviário, está investiu recentemente R$ 50 milhões em embarcações para o transporte de petróleo e derivados. FOTO: Dani Barcellos/Preview.com
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  • O diretor-executivo da Navegação Guarita, empresa de transporte hidroviário, está investiu recentemente R$ 50 milhões em embarcações para o transporte de petróleo e derivados. FOTO: Dani Barcellos/Preview.com
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  • O diretor-executivo da Navegação Guarita, empresa de transporte hidroviário, está investiu recentemente R$ 50 milhões em embarcações para o transporte de petróleo e derivados. FOTO: Dani Barcellos/Preview.com
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  • O diretor-executivo da Navegação Guarita, empresa de transporte hidroviário, está investiu recentemente R$ 50 milhões em embarcações para o transporte de petróleo e derivados. FOTO: Dani Barcellos/Preview.com
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  • O diretor-executivo da Navegação Guarita, empresa de transporte hidroviário, está investiu recentemente R$ 50 milhões em embarcações para o transporte de petróleo e derivados. FOTO: Dani Barcellos/Preview.com
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  • O diretor-executivo da Navegação Guarita, empresa de transporte hidroviário, está investiu recentemente R$ 50 milhões em embarcações para o transporte de petróleo e derivados. FOTO: Dani Barcellos/Preview.com
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  • O diretor-executivo da Navegação Guarita, empresa de transporte hidroviário, está investiu recentemente R$ 50 milhões em embarcações para o transporte de petróleo e derivados. FOTO: Dani Barcellos/Preview.com
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  • O diretor-executivo da Navegação Guarita, empresa de transporte hidroviário, está investiu recentemente R$ 50 milhões em embarcações para o transporte de petróleo e derivados. FOTO: Dani Barcellos/Preview.com
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