• Facebook
  • Twitter
x

Agência Preview - Banco de Imagens

  • Serviços
  • Orçamento
  • Fotos
  • Vídeos
  • Divulgação
  • Making-Of
  • Contato
Show Navigation
Cart Lightbox Client Area

Search Results

Refine Search
Match all words
Match any word
Prints
Personal Use
Royalty-Free
Rights-Managed
(leave unchecked to
search all images)
Next
{ 2825 images found }
twitterlinkedinfacebook

Loading ()...

  • Demonstração de produto em um dos estandes da Hair Brasil 2007, maior evento de beleza da América Latina, realizado de 13 a 17 de abril, no Expo Center Norte, na zona norte de São Paulo. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    Hair Brasil - 617.jpg
  • Demonstração de produto nos estandes da HAIR BRASIL - 6º Feira Internacional de Beleza, Cabelos e Estética, que acontece de 13 a 16 de abril de 2007, no Expo Center Norte, em São Paulo. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    Hair Brasil - 619.jpg
  • Demonstração de produto em um dos estandes da Hair Brasil 2008, maior evento de beleza da América Latina, realizado no Expo Center Norte, na zona norte de São Paulo. FOTO: J. R. Comodo / Preview.com
    Hair Brasil - 591.jpg
  • Demonstração de produto nos estandes da HAIR BRASIL - 6º Feira Internacional de Beleza, Cabelos e Estética, que acontece de 13 a 16 de abril de 2007, no Expo Center Norte, em São Paulo. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    Hair Brasil - 633.jpg
  • Demonstração de produto nos estandes da HAIR BRASIL - 6º Feira Internacional de Beleza, Cabelos e Estética, que acontece de 13 a 16 de abril de 2007, no Expo Center Norte, em São Paulo. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    Hair Brasil - 620.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1847389014414_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1842389014406_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1840389014403_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1838389014399_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1830389014386_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1848389014416_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1846389014413_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1845389014411_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1844389014409_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1843389014408_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1841389014404_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1839389014401_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1836389014396_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1834389014392_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1829389014384_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1828389014382_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1849389014418_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1837389014397_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1835389014394_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1833389014391_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1832389014389_g.jpg
  • As estratégias que a indústria brasileira está criando para driblar a concorrência chinesa. No caso da Tramontina, a empresa criou uma linha básica de produtos e envolveu toda a cadeia produtiva para tentar cortar custos. Os preços desses produtos, que era 85% mais caro que a concorrência chinesa, passaram a ser 45% mais caros. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1831389014387_g.jpg
  • O diretor Clovis Cortesia, da  Memphis Cosméticos. A empresa realizou uma remodelação de embalagens em seus produtos e incrementou suas novas linhas com novas opções para o consumidor. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1936389014689_g.jpg
  • O diretor Clovis Cortesia, da  Memphis Cosméticos. A empresa realizou uma remodelação de embalagens em seus produtos e incrementou suas novas linhas com novas opções para o consumidor. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1933389014684_g.jpg
  • O diretor Clovis Cortesia, da  Memphis Cosméticos. A empresa realizou uma remodelação de embalagens em seus produtos e incrementou suas novas linhas com novas opções para o consumidor. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1937389014691_g.jpg
  • O diretor Clovis Cortesia, da  Memphis Cosméticos. A empresa realizou uma remodelação de embalagens em seus produtos e incrementou suas novas linhas com novas opções para o consumidor. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1932389014683_g.jpg
  • O diretor Clovis Cortesia, da  Memphis Cosméticos. A empresa realizou uma remodelação de embalagens em seus produtos e incrementou suas novas linhas com novas opções para o consumidor. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1935389014687_g.jpg
  • O diretor Clovis Cortesia, da  Memphis Cosméticos. A empresa realizou uma remodelação de embalagens em seus produtos e incrementou suas novas linhas com novas opções para o consumidor. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    1934389014686_g.jpg
  • Novo Hamburgo - RS, 01/09/2007; Consumidores na loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5938393276013_g.jpg
  • Sapato da marca Ann Taylor, no Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5899393275965_g.jpg
  • Consumidora no Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5898393275964_g.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 012.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 001.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 006.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 022.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 027.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 003.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 029.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 008.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 010.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 004.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 011.jpg
  • Novo Hamburgo - RS, 01/09/2007; Consumidores na loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5941393276017_g.jpg
  • Novo Hamburgo - RS, 01/09/2007; Consumidores na loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5940393276016_g.jpg
  • Novo Hamburgo - RS, 01/09/2007; Loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5937393276012_g.jpg
  • Novo Hamburgo - RS, 01/09/2007; Loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5936393276011_g.jpg
  • Consumidora na loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5935393276009_g.jpg
  • Novo Hamburgo - RS, 01/09/2007; Consumidora na loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5933393276007_g.jpg
  • Consumidora na loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5934393276008_g.jpg
  • Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5928393276001_g.jpg
  • Consumidor na loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5926393275998_g.jpg
  • Consumidor na loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5925393275997_g.jpg
  • Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5924393275996_g.jpg
  • Arezzo, loja de sapatos e bolsas em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5921393275993_g.jpg
  • Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5920393275991_g.jpg
  • Cristófoli, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5917393275988_g.jpg
  • Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5912393275982_g.jpg
  • Cristófoli, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5915393275986_g.jpg
  • Cristófoli, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5914393275985_g.jpg
  • Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5911393275981_g.jpg
  • Sapato da marca BSB, no Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5908393275977_g.jpg
  • Sapato da marca Banana Republic, no Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5904393275972_g.jpg
  • Sapato no Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5901393275968_g.jpg
  • Sapato no Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5900393275967_g.jpg
  • Consumidora no Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5897393275963_g.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 013.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 023.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 024.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 025.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 026.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 014.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 015.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 002.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 016.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 028.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 009.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 017.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 030.jpg
  • A unidade industrial da Perdigão em Marau (RS) é a primeira planta do setor de carnes do Brasil a adotar o Sistema de Gestão Integrada (SGI), fundamentado em normas internacionais que atestam excelência em três setores vitais da empresa: na qualidade dos processos de produção, no manejo dos recursos ambientais e na política de segurança e saúde no trabalho. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
    Perdigão - 018.jpg
  • Novo Hamburgo - RS, 01/09/2007; Consumidores na loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5943393276020_g.jpg
  • Novo Hamburgo - RS, 01/09/2007; Consumidores na loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5942393276018_g.jpg
  • Novo Hamburgo - RS, 01/09/2007; Consumidores na loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5939393276014_g.jpg
  • Novo Hamburgo - RS, 01/09/2007; Consumidora na loja da Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5932393276006_g.jpg
  • Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5929393276002_g.jpg
  • Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5927393276000_g.jpg
  • Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5922393275994_g.jpg
  • Arezzo, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5919393275990_g.jpg
  • Cristófoli, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5918393275989_g.jpg
  • Cristófoli, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5916393275987_g.jpg
  • Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5913393275983_g.jpg
  • Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5910393275980_g.jpg
  • Sapato da marca Bcbgmaxazria, no Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5907393275976_g.jpg
  • Sapato da marca Dune, no Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5906393275975_g.jpg
  • Sapato da marca Ralph Lauren, no Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5905393275973_g.jpg
  • Sapatos da marca Paolo Corelli, no Armazém das Fábricas, loja de sapatos em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, também conhecido como o pólo coureiro calçadista no Rio Grande do Sul. FOTO: Jefferson Bernardes/Preview.com
    5903393275971_g.jpg
Next